Brasil
14, Beccar, Bs As
|



VOLVER

Domingo
31 / 7
Andrea Mannini
Bruno Prada
Carla Viale
Carolina Vadell
Juli Gatti
Lucila Fagnani
Rodrigo Robles
Santiago Sundblad
Tobias Cedola
Lunes
1º / 8
Agustín
Scallan
Alvaro Costa-Sousa
Balta Eckerdt
Diego Dumais
Jamylla Cailho
María E Bernardez
Rodrigo Rueda
Martes
2 / 8
Alejo Morale
Andrés Pretto
Anna Artés
Caique Viegas de Lima
Francisco Vizquerra

Héctor
"Mono" Romero 1922
Julius
Tavella
Leandro Benitez
Luciana Bermudez
Marla Merlano
Pedro Meroni
Tomás Völker
Valen Norbis
Miércoles
3 / 8
Alejandro Cherro
Alejandro Sole
Caterina Romero
Julieta Arguello
Luciana Rovere
Martín Álvarez
Nicolas Di Giovanni
Oscar Comes
Samuel Gonçalves
Santi T. Nandin
Jueves
4 / 8
Agus Benaroya
Andy Domato
Gastón Estol
Hanna Vargas
Jordan Rivas
José Tonelli
Lucio Noceti
Luis Fernández
Nicolás Pini
Sol Barbero
Viernes
5 / 8
Claudio Ermel Ferraz
Fabián Saubidet
Gabriel Rodríguez
Gustavo Herrera
Ignacio J Costa
Jimena Ramirez
Josefina Eluchans
Ken Carosella
Lautaro Bayá
Marcos Moroni
Pedro Mascarenhas
Sol Barrientos
Sábado
6 / 8
Álvaro Del Barco Gutiérrez
Arturo Alonso Tellechea
Bruno Piccinini
Javier Patron
Julián López B
July Crespo
Luca Agnoletti
Patricio Samperi
Domingo
7 / 8
Bernie Knuppel
Eric Souza Menezes
Estanislao Jaime Bejarano
Eudazio da Silva
Gustavo Warburg
Javier Curi
Luis Bugallo Arriola
María Laffitte
Rommel Castro
Santiago Giles
Los
mejores deseos en su día.
Nossos
melhores
votos no seu dia
Para
ser incluído en esta sección, envÍenos
sus datos (día, mes) de su fecha de cumpleaños
y nombre completo al siguiente email: info@sailorsweekly.com
Envie-nos
os seus dados (dia, mês) para o seu aniversário
a info@sailorsweekly.com
|
VOLVER


___________________________

___________________________

___________________________

___________________________
__________________________

___________________________

Europeo de Optimist
Dinamarca 30/7 al 6/8
___________________________

Mundial de 29er,
España 2022
Club Náutico El Balis
29 de julio al 6 de agosto
___________________________

Mundial de 420,
Hungría 2022
5 al 13 de agosto
___________________________

___________________________

___________________________

Mundial Nacra 17 y 49er
Nova Scotia, Canadá
31-8 al 5-9
___________________________

Massachusetts, USA
8 al 17 de septiembre
___________________________

Canarias,
2 al 30 de sept de 2023
___________________________

Dársena Norte, YCA
1º al 10 de octubre
___________________________

Rio
de Janeiro
8 al 15 de octubre
___________________________

Yacht Club Argentino
21 al 27 de noviembre
___________________________

Melbourne, Australia
29 de diciembre al
5 de enero de 2023
___________________________

2023 Regata
Bs As - Rio de Janeiro
___________________________

___________________________

37º Americas Cup
Asociación
civil
sin fines de lucro
(011) 4730-3949
LINK
A LA WEB
|

|
 |
|
La tripulación
del AMERICA DEL SUR en la Ceremonia de Premiación.
|
¡¡FELICITACIONES!!
Dos
barcos argentinos ganan en Ilhabela, el Fayd 30 del Club
de Veleros Barlovento de Sebastián Touron en la categoría
ORC Silver y el AMERICA DEL SUR en la ORC Gold ganaron sus
respectivas Series.
Este
año la fórmula ORC en la Semana de Ilhabela
se dividió en tres flotas; Platinum; Gold y Silver.
Lamentablemente al KATARA de Julián Somodi lo clasificaron
en la flota más alta donde competía contra
el TP52 CRIOULA y dos S40, barcos mucho más grandes,
como para una comparación en esloras que si bien
no definen por si mismas las categorías, son una
referencia.
El 30
pies de Touron estaba dos Series por debajo del KATARA con
solo 9 pies menos de eslora, mientras que Somodi corrió
contra el CRIOULA que lo superaba en más de 12 pies
y estaba en la misma flota.

En la
Clasificación General el AMERICA DEL SUR donde también
Fernando Gwozdz formó parte del equipo, finalizó
en el 4º puesto. Mientras que los de Julián
Somodi en el KATARA lo hizo en el 9º lugar, los del
MISTERIO de Sebastián Touron finalizaron 13º.
Podios
Clasificación
General
1º CRIOULA de Eduardo Plass 10pts
2º PHOENIX de Eduardo de Sousa Ramos 13pts
3º ARGOS de Jaime Cupertino 44pts
Serie
Platinum
1º CRIOULA de Eduardo Plass 8pts
2º PHOENIX de Eduardo de Sousa Ramos 11pts
3º KING BMW Autostar de Fabio Cotrim 25pts
Serie
Gold
1º AMERICA DEL SUR de Pablo Maffei 14pts
2º VENTANEIRO 3 de Renato Cunha 16pts
3º RUDA BLUE SEAL de Mario Martínez 22,5pts
Serie
Silver
1º MISTERIO de Sebastián Touron 16pts
2º BRAVO de Jorge Berdasco 20pts
3º MAESTRALE IV de Adalberto Casaes 23pts
Más
información

BARCO
GAÚCHO, CRIOULA É O CAMPEÃO GERAL DA
49ª SEMANA INTERNACIONAL DE VELA DE ILHABELA
Depois
de oito dias de competição, com ventos fracos
e fortes, sol, chuva, muita disputa, emoção
e equilíbrio, foram definidos, neste sábado,
30, os campeões da 49ª Semana Internacional de
Vela de Ilhabela.
A
maior competição da vela oceânica da América
do Sul teve a participação de 115 embarcações
e cerca de mil velejadores brasileiros e argentinos.

O
evento reuniu bicampeões e medalhistas olímpicos,
campeões mundiais, medalhistas pan-americanos, além
de nomes consagrados da vela brasileira e internacional, e
novos velejadores que tiveram a oportunidade de vivenciar
uma experiência inédita com seus ídolos
na Regata Vela do Amanhã.
Na
classe ORC, o campeão foi o Crioula 52, barco de Porto
Alegre (RS), que ganhou do Phoenix, do Guarujá (SP).
Na C30 outra disputa sensacional e o Caballo Loco, com o bicampeão
olímpico Robert Scheidt no leme, barco de Ilhabela
e Ubatuba, superou por apenas um ponto o Loyalty 06.
Na
BRA-RGS e Clássicos a vitória foi do bicampeão
olímpico Torben Grael com o Lady Lou. Já na
Super 40, com barcos modelo Soto 40 que disputaram a ORC,
o campeão King só foi conhecido no quarto critério
de desempate contra o Argos, que contou com o medalhista olímpico
Lars Grael. Na Multicasco o barco pernambucano Aventureiro
4 ganhou as seis regatas. Na Bico de Proa, vitória
do BL3 Bangalô. E na HPE 25 o primeiro lugar ficou com
o Espetáculo, seguido do Three Musketeers.

Na
principal classe da Semana de Vela, a ORC, os barcos Crioula
e Phoenix depois de sete regatas entraram na última
separados por apenas um ponto, com quatro vitórias
do Crioula contra três do Phoenix. Na regata decisiva,
o Ventaneiro 3, do comandante Renato Cunha, foi o ganhador,
mas com o segundo lugar o Crioula, do comandante Eduardo Plass
e com o velejador olímpico Samuel Albrecht, garantiu
o título, com dez pontos perdidos contra 13 do Phoenix,
do multicampeão Eduardo Souza Ramos. O Argos, com Lars
Grael, terminou na terceira posição.
"Velejamos
muito bem durante toda a semana, embora tenhamos tido um pouco
de azar na regata de sexta-feira. Mas fomos para o último
dia com muita garra e determinação, conseguimos
o segundo lugar o que foi suficiente para garantir o campeonato.
Nosso maior desafio ao longo da semana foi seguir aprendendo
e velejando nosso barco.
Ele
é bastante difícil, tem muitos detalhes, temos
muito o que melhorar como equipe ainda. O barco tem muito
potencial a ser explorado. Tivemos uma rivalidade muito boa
com alguns barcos, numa competição de nível
alto, de excelentes velejadores, isso tudo valoriza a nossa
conquista. Estamos muito felizes", afirma o velejador
olímpico e medalhista pan-americano, Samuel Albrecht.

Equipe Caballo Loco comemora o título /
Crédito: Acervo SIVI / Aline Bassi /
Balaio de Ideias
Na
classe C30 a definição do campeão ficou
para as últimas duas regatas deste sábado, com
três embarcações na disputa: o Caballo
Loco, com o bicampeão olímpico Robert Scheidt,
o Loyalty 06 e o Kaikias.
Com
dois segundo lugares contra dois primeiros do Loyalty, o Caballo
Loco, do comandante Mauro Dottori, garantiu o título
por apenas um ponto: 21 pontos perdidos contra 22 do adversário.
O Kaikias terminou em terceiro, com 24. O título é
o segundo do barco na SIVI repetindo o feito de 2019.
"Aconteceu
muita coisa na água, dois nós de correnteza,
o vento variando bastante, mas a equipe conseguiu superar
alguns momentos difíceis. Nossa primeira largada foi
ruim, a gente veio de trás, conseguiu se recuperar
e chegar em segundo. Na segunda regata de novo lutando por
cada metro conseguimos chegar ao título. Foi muito
bom estar em Ilhabela e me juntar à equipe do Caballo
Loco", comenta Scheidt.
"É
um esporte de equipe. Eu sou apenas uma das peças nessa
engrenagem. Velejamos juntos, nos entrosamos, fizemos escolhas
que nem sempre foram acertadas.
Além
disso, tivemos duas regatas bem ruins, mas fizemos uma boa
reunião na sexta-feira à noite para esquecer
um pouco dos problemas e entrar com tudo no último
dia. Sair daqui com o título é muito bom. Mostrou
que a equipe soube reagir depois de um dia difícil",
completa o timoneiro, que promete voltar em 2023: "A
Semana de Vela é sempre muito bem organizada, com o
Yacht Club fazendo um ótimo trabalho.
Aproveito
para agradecer aos patrocinadores que estão dando uma
grande força. Não vejo a hora de voltar em 2023
e competir novamente. Agora é um dia de comemoração
e celebrar".
2022
Semana Internacional de Vela de Ilhabela, YCI / (c) Matias
Capizzano
Torben
Grael e Marcelo Ferreira ganharam juntos duas medalhas de
ouro e uma de bronze nos Jogos Olímpicos. A dupla reeditou
a parceria na Semana de Ilhabela e faturou o título
geral da BRA-RGS e da Clássicos com o Lady Lou, um
veleiro de 1969, que fez sua estreia na SIVI.
"A
maioria das regatas foi com o mar muito liso favorecendo um
pouquinho a gente. Na segunda regata tivemos um incidente
passando do lado errado numa boia e fomos penalizados. Ficamos
pendurados porque o descarte só aconteceu no último
dia. Então tivemos que ir se virando pra ir bem e esperando
acontecer o descarte.
Foi
um resultado muito bom pra tripulação e pro
barco, estou muito contente", comenta Torben. "Em
relação à tripulação foi
muito bom juntar o pessoal das antigas e foi bastante divertido.
Também corremos com o filho do Marcelo Ferreira, o
Tomás, de nove anos, um tripulante mirim, o João
de 14 anos.
Para
eles foi muito bom e pra gente também porque baixou
a média de idade (risos). Além disso, é
uma delícia correr com o Marcelo, a gente se dá
muito bem, ele é um excelente tripulante, dos melhores
que já corri e um grande amigo", finaliza.
Comandante
do campeão Caballo Loco e organizador da Semana Internacional
de Vela de Ilhabela, o diretor de vela do Yacht Club de Ilhabela,
Mauro Dottori destacou a presença dos cerca de mil
velejadores e o nível técnico da competição.
"Um
evento desse nível vai me causar muita saudade e, ao
mesmo tempo, aumenta minha responsabilidade porque vou ter
que fazer um evento ainda melhor no ano que vem.

Foi uma Semana de Vela fantástica, com todos esses
velejadores, campeões olímpicos e mundiais,
todo esse clima que envolve a competição, a
cidade enfeitada, todos felizes, a simbiose entre a Prefeitura
e o Yacht Club de Ilhabela, os patrocinadores sorrindo de
orelha a orelha.
São
momentos que a gente vive na vida que eu espero que o clube
e a Prefeitura possam viver novamente no ano que vem",
avalia Mauro. "2023 vai ser um ano ainda mais especial
com a 50ª edição da competição,
os 100 anos do barco Atrevida aqui de Ilhabela.
Com
tudo isso eu só quero que todos venham de novo. Mas
o que interessa mesmo é a alegria de todas as pessoas
envolvidas e a certeza de que querem mais no próximo
ano".
A
competição contou entre outros com seis medalhistas
olímpicos como os bicampeões Robert Scheidt,
Torben Grael, Marcelo Ferreira e Martine Grael, além
de Lars Grael e Clínio de Freitas.
Destaque
ainda para o pentacampeão mundial e bicampeão
pan-americano Maurício Santa Cruz; para o campeão
mundial de Optimist, Alex Kuhl; além dos velejadores
olímpicos Gabriela Nicolino, André Fonseca,
Bochecha, Samuel Albrecht, Henrique Haddad, o Gigante, Jorge
Zarif e Manfred Kaufmann.

Hall dos Campeões:
ORC
1 - Crioula 52
2 - Phoenix
3 - Argos |
C-30
1 - Caballo Loco
2 - Loyalty 06
3 - Kaikias |
BRA-RGS
1 - Lady Lou
2 - Pangea
3 - Fantasma |
Super
40
1 - King
2 - Argos
3 - 4Z Phytoervas |
Clássicos
1 - Lady Lou
2 - Cangrejo
3 - Pepa XIX |
Multicasco
1 - Aventureiro
2 - Guará 3
3 - Maré XX |
Bico
de Proa
1 - BL3 Mangalô
2 - Bacanas IV
3 - Blue Wind III |
|
|
A
49ª Semana Internacional de Vela de Ilhabela foi uma
realização do Yacht Club de Ilhabela e da Prefeitura
Municipal de Ilhabela com organização da produção
da Full Time Eventos e Turismo.
A
competição teve o patrocínio da Mitsubishi
Motors e da Phytoervas e conta com os apoios da Brancante
Seguros, Robinson Crusoé, North Sails, RF Yatchs e
Cerveja Corona.
O
evento tem também os apoios institucionais do ICMBio,
Federação de Vela do Estado de São Paulo
(FEVESP), CBVELA, ABVO e Marinha do Brasil. O evento tem a
comissão técnica da E-ventos e Assessoria de
Comunicação da Tribu Live Mkt.
Más
información
|
|
|
|
 |
Reportaje
a Mateo Majdalani
|
|
|
En el
final del primer capítulo publicado la semana pasada,
Mateo nos contaba que la primera oportunidad para clasificar
como país a los Juegos de Francia 2024, en la clase
Nacra 17, será en el Mundial de la clase el año
que viene, en el mes de agosto. Mientras que este año,
el equipo Bosco/Majdalani comenzó a entrenar con el
medallista olímpico, Javier Conte y están súper
contentos trabajando con él desde el pasado Trofeo
Princesa Sofía.
Reportaje
a Mateo Majdalani
2da Parte
Sebastián
Rodrigué (SW):
En este último Campeonato Europeo, ustedes fueron de
menos a más, mientras que Lange/Travascio comenzaron
muy arriba pero no lograron mantenerse.
¿Tienen
una estrategia de campeonato; de comenzar no poniendo toda
la carne al asador para ir apretando a medida que avanza el
evento?
Mateo
Majdalani (MM):
No, la verdad es que no. Nos encantaría poder estar
siempre más adelante.
Tenemos
que trabajar en la consistencia del buen rendimiento, durante
todo el campeonato.
Porque
si te fijas en nuestros parciales, tenemos varios dentro del
Top 5 y Top 10, pero luego tenemos otros resultados malos.
Entonces hoy nuestro objetivo es; que esas regatas malas dejen
de ser un 17º ó 18º y pasen a ser 11º
ó 12º. Eso nos va a permitir estar mucho más
adelante.
SW:
¿Qué les pasó en la séptima regata
en la que tienen un DSQ?
MM:
Fue una situación interesante, porque largamos como
primer barco en la boya, pero el bote que oficiaba de boya
de largada, tenía el cabo de fondeo muy largo y se
nos terminó enganchando en el timón.
En
el Nacra 17 cuando enganchas el cabo de fondeo en el timón,
es muy complicado de zafar.
Porque
abajo el timón tiene el elevador (foil) y no permite
con tanta presión, que se libere el cabo por debajo
de la pala de timón. Porque al menos soplaban 15 nudos
y así es muy difícil levantar el timón
con esa tensión.
Por
eso la situación se volvió crítica, por
lo que decidí cortar el cabo de fondeo del bote.
SW:
Claro, en las Reglas de Regatas a Vela no está permitido
cortarle el cabo de fondeo al bote. (risas)
MM:
Es controvertido, porque obviamente le dijimos inmediatamente
a la CR que le repondríamos el ancla perdida, e incluso
la persona que estaba a cargo de la seguridad nos reconoció
que si nosotros no cortábamos el cabo, ellos mismos
estaban a punto de hacerlo.
Porque
se podía partir el mástil y eso era muy peligroso
para todos los que estaban cerca.
Fue
una cuestión de seguridad y es discutible el DSQ, de
hecho generó un debate dentro de la clase, y se están
evaluando formas de manejar esas situaciones en el futuro.
Porque es una situación que sucede.
SW:
¿Sufrieron alguna rotura?
MM:
Por suerte, no. Solo algunos rayones en el timón, pero
nada grave. Es que al final, evitamos algo mucho más
grave.
SW:
¿Corrieron esa regata, cómo la terminaron?
MM:
Si, hicimos el 360º y largamos, obviamente últimos
detrás de toda la flota, pero logramos recuperar muchos
puestos y terminar 18º. Siendo aún un resultado
que para nosotros puntuaba.
En
los resultados finales, no nos hubiese cambiado mucho, solo
nos mejoraba en dos puntos. Pero lo más importante
es que quede un precedente para el futuro, porque pienso que
es la forma más correcta de actuar, cuando no hay manera
de liberar el barco.
SW:
Terminaron cerrando el campeonato con un 3º y un 4º,
se volvieron con una linda sonrisa.
MM:
La verdad es que tenemos todo para estar adelante y muchas
ganas de que así sean todas nuestras regatas.
SW:
¿Hay alguna condición en la que estén
más cómodos o por el contrario, que les resulté
muy difícil?
MM:
No, en todas las condiciones sabemos andar bien y quizás
lo que nos falta es la adaptación. Estamos muy fuertes
en las popas y un poco más débiles en ceñida.
SW:
¿Qué tal la organización?
MM:
Muy bien, fue un muy lindo campeonato, porque fueron muchas
regatas, seis días de viento, fue demandante físicamente,
y creo que está bien para el deporte que hacemos.
SW:
¿Ahora estas en Valencia, trabajando, entrenando
?
MM:
Ahora tengo dos semanas por delante como entrenador en el
Mundial de 29er y después volvemos al Nacra. Siempre
nos toca mezclar un poco de trabajo para poder vivir acá.
SW:
¿El factor económico es la barrera más
importante que tienen en el camino olímpico?
MM:
En los dos últimos años trabajamos más
de lo que navegamos, y ahora estamos recibiendo apoyo del
ENARD, tanto para los viáticos como para los materiales,
pero obviamente todavía necesitamos trabajar para poder
vivir acá en Europa que no es barato.
Tenemos
una planificación, en la que el año que viene,
creemos que vamos a poder concentrar todas nuestras energías
en el Nacra 17, que al final, esa es la mayor limitante que
teníamos desde que nos mudamos a Valencia a principios
de 2021.
Por
suerte, con buena planificación y apoyo, de acá
en adelante vamos a poder enfocarnos 100% en el Nacra.
SW:
¿Con el Mundial de Canadá ahora en agosto, cierran
la temporada 2022?
MM:
Con el Mundial
cerramos la temporada 2022 y nos enfocamos en la
pretemporada para el año que viene. El próximo
15 de agosto viajamos a Canadá y el 30, comienza el
Mundial.
SW:
¿Al Mundial van con el objetivo de ganar o buscar el
mejor resultado?
MM:
En el Mundial se entregan las plazas para los Juegos Panamericanos,
así que tenemos que terminar dentro de los primeros
dos países panamericanos, y ese es el primer objetivo.
Creemos
que podemos estar más arriba, consolidados en el Top
10, y estamos trabajando en eso para poder lograrlo.
SW:
¿Están bien de peso, hay algo en lo físico
que estén trabajando particularmente?
MM:
Estamos bien físicamente, pero se cree que hay que
engordar.
El
catamarán olímpico foilea en ceñida a
partir de los 11 nudos de viento, y una vez que estás
foileando, el peso es bueno. Por eso el rango de viento que
quedó, en donde la ventaja de ser liviano es significativa,
es muy corto.
Entre
los 6 y los 9 nudos, después conviene ser más
pesado.
La
flota en general, está subiendo de peso y nosotros
también. Así que estamos trabajando en el gimnasio,
sobre todo yo que ahora en ceñida con los nuevos cambios,
el barco me demanda físicamente como timonel más
a mí. Menos bici y más bíceps. (risas)
SW:
¿Tuvieron algún problema con la logística,
el barco está perfecto
?
MM:
Por suerte todo bien. Como decimos nosotros, tuvimos una regata
más que fue volver de Dinamarca a Valencia, 2500km
con nuestra camioneta que se la banca, pero es viejita. Por
suerte, cumplió.
SW:
Los felicito por el gran nivel en el que están, pero
además son un ejemplo de garra encarando un desafío
tremendo. Muchísimas gracias por todo tu tiempo, por
favor sigan así.
MM:
Muchas gracias Sebastián por llamar y estar siempre
atento a nuestra performance.
Link
al Mundial de 29er
Link
al Mundial de Nacra 17
|
|
|
|
|
|
La flota de
BMW ORC 2 durante la prueba de entrenamiento.
Foto: (c) María Muiña/Copa del
Rey MAPFRE.
|
La
regata de entrenamiento oficial de la 40 Copa del Rey MAPFRE
llenó de velas la bahía de Palma.
Este
ensayo general no puntuable ejerció de anticipo de
las seis jornadas de competición que decidirán
a los campeones en las nueve clases participantes de esta
histórica edición. El Rey Felipe VI compite
en clase BMW ORC 1 como timonel del Aifos500 de la Armada
Española.
Palma,
31 de julio de 2022
A
falta de un día para la salida de la primera prueba
puntuable para la 40 Copa del Rey MAPFRE, la bahía
de Palma acogió la celebración de la regata
de entrenamiento oficial. Este ensayo general convocó
a siete de las nueve clases participantes y a cerca de 90
de los más de cien barcos que competirán por
la gloria de esta edición. La jornada se desarrolló
con unas suaves brisas que permitieron celebrar una prueba
no puntuable que sirvió a organización y participantes
para comprobar el correcto funcionamiento de todos los sistemas
y tomar contacto con el escenario en el que se desarrollará
la competición desde mañana y hasta el sábado,
6 de agosto.
Dos
barcos argentinos inscriptos en el ORC 1; FROM NOW ON de Fernando
Chain, Subcampeón Mundial y el BOABUNDA de Lucas Massa.
Mientras que en la flota del ORC 3 figura en la lista de inscriptos
el uruguayo LADY de Nicolás González y en la
flota de J70 el argentino Germán Panei.
Seis
defensores, nueve clases
Finalmente serán 109 barcos de una veintena de nacionalidades
los que competirán por la 40 Copa del Rey MAPFRE, distribuidos
en nueve clases y tres áreas de regatas por la bahía
de Palma.
El
listado incluye a seis campeones 2021 que regresan a defender
título: el DK46 HM Hospitales de Óscar Chaves
(campeón 2021 como Hydra) en BMW ORC 1, el Swan 42
Teatro Soho Caixabank de Javier Banderas en BMW ORC 2, el
Earlybird de Hendrik Brandys en ClubSwan 50, el G-Spot de
Giangiacomo Serena en ClubSwan 36, el J70 Let it Be de Marcelo
Baltzer en Herbalife J70 y el J80 Dorsia Covirán de
Nuria Sánchez en Mallorca Sotheby's Women's Cup.
Entre los inscritos destaca la presencia de insignes ganadores
de ediciones anteriores, como el Estrella Damm de Nacho y
Arturo Montes (campeón absoluto en 1998 y de BMW ORC
1 en 2018 y 2019), el Earlybird de Hendrik Brandis (que además
de la pasada edición, fue campeón de IRC B en
2011, de Swan 45 en 2016, y de ClubSwan 50 en 2017 y 2018),
el Rivareno Gelato-Elena Nova de Christian Plump (campeón
de Swan 45 en 2017) o el Pez de Abril de José María
Meseguer (campeón de ClubSwan 42 en 2017 y 2018).

Don
Felipe, timonel del Aifos500
Un año más, el Rey Felipe VI navega como timonel
del TP52 Aifos500 de la Armada Española en la competida
clase BMW ORC 1, que en esta edición cuenta con 19
barcos de una decena de nacionalidades. Hoy, Don Felipe participó
en la regata de entrenamiento y desembarcó en el Real
Club Náutico de Palma junto a sus compañeros
de equipo. El Aifos500 fue cuarto en 2021.
Seis días, dos series
El programa de competición constará de seis
jornadas de regatas (1 a 6 de agosto) para todas las clases
menos los Herbalife J70 y Mallorca Sotheby's Women's Cup,
que competirán durante cinco días (2 a 6 de
agosto).
El
formato diseñado por el Comité Organizador divide
el evento en dos fases: Serie Previa y Serie Final.
La
Serie Previa se disputará de lunes a miércoles
con hasta cinco pruebas no descartables (ocho para J70 y J80);
la posición obtenida al final de esa fase indicará
el número de puntos con que cada barco comience la
Serie Final a partir del jueves, día 4 (el primer clasificado
tendrá un punto, el segundo dos puntos, el tercero
tres puntos, etc...).
El
barco que acumule la puntuación más baja el
último día de regatas recibirá el trofeo
de campeón de la 40 Copa del Rey MAPFRE en la entrega
de premios que se celebrará el sábado, 6 de
agosto, en el recinto de Ses Voltes, a los pies de la catedral
de Palma.

La
primera prueba puntuable para la 40 Copa del Rey MAPFRE está
programada para mañana, 1 de agosto, a partir de las
13:00h.
A
través de la web www.regatacopadelrey.com, la TV oficial
de la Copa del Rey MAPFRE retransmitirá imágenes
desde el campo de regatas y declaraciones de los protagonistas.
Al término de la jornada se realizará una conexión
en directo que incluirá entrevistas, reportajes y el
análisis de la regata desde el plató instalado
en el RCNP.
La 40 Copa del Rey MAPFRE se disputa del 30 de julio al 6
de agosto. Está organizada por el Real Club Náutico
de Palma y la Real Federación Española de Vela,
con el patrocinio de MAPFRE y la colaboración institucional
del Govern de les Illes Balears, el Ayuntamiento de Palma,
la Autoritat Portuaria de Balears y la Federación Balear
de Vela.
Fuente:
Copa del Rey MAPFRE
Más
información
|
|
|
|
|
|
|
|
|
|
Jornadas de
inscripciones, mediciones y puesta a punto en el Club Nàutic
El Balís. Foto: Laura Carrau
|
* Los
valencianos Mateo y Simón Codoñer defienden
el título en categoría absoluta
* Se
celebra del 29 de julio al 6 de agosto en aguas de Sant
Andreu de Llavaneres


La
Armada Argentina
Máximo
Videla & Tadeo Funes de Rioja
Marco Limardo & Lucio Fenouil
Diego & Victoria Van Avermaete
José Rother & Franz Menzel
Juan I. Queirel & Juan C. Albamonte
Felipe Cosentino & Julia Pantin
Brasil
Guilherme
& Fernando Menezes
Gabriela Vassel & Alexia Buuck
Joao M Carlin & Larissa Oliveira F
Clara Meyer & Livia Nogueira
windguru
Más
inforamción
|
Barcelona
El Campeonato del Mundo de 29er, que se celebrará
del 30 de julio al 6 de agosto en el Club Nàutic
El Balís, contará con una cifra de participantes
jamás vista: 245 barcos de 26 países y 4 continentes.
España
contará con 19 tripulaciones y de entre ellas hay
una que sobresale por encima de todas, la formada por los
hermanos Mateo y Simón Codoñer, que defienden
el título de campeones del mundo conseguido en 2021
en su club, el RCN Valencia.
En
categoría femenina las grancanarias Paula e Isabel
Laiseca también saben lo que es subir al podio de
un mundial, después de colgarse en Valencia el bronce.
Entre
flota internacional los franceses Hugo Revil y Karl Devaux,
subcampeones del mundo sub17, también estarán
en aguas catalanas; al igual que los alemanes Carl Krause
y Max Georgi, que fueron bronce en la última cita
mundialista.
Por lo que respecta a la flota local, ésta será
también muy numerosa con Edu Ferrer/Fran Nuñez,
Sebastián Riquelme/Miquel Pérez, Ona García/Tom
Porta y Alex Boquet/Tania Bonilla, entre otros.
Los
países que estarán presentes en el Mundial
de 29er son:
Alemania, Argentina, Australia, Austria, Brasil, Canadá,
Dinamarca, Eslovenia, España, Estados Unidos, Finlandia,
Francia, Gran Bretaña, Hong Kong, Hungría,
Italia, Irlanda, Islas Vírgenes, Japón, Nueva
Zelanda, Noruega, Países Bajos, Polonia, República
Checa, Suecia y Suiza.
El presidente
del Club Nàutic El Balís, Francisco Javier
Ripoll, explica que "estamos muy satisfechos de volver
a albergar un Campeonato del Mundo en nuestro club y más
de una clase como el 29er.
Todo
el equipo está trabajando muy ilusionado dese hace
un año y medio en este proyecto, para que no sólo
sea un gran evento deportivo sino también social
y económico para el territorio", y añade
que "la vinculación del pueblo de Sant Andreu
de Llavaneres a un evento de estas dimensiones, ayuda a
poner el foco y situar Llavaneres, en el mapa mundial".
Joan
Mollerus, presidenta internacional de la clase 29er se muestra
muy ilusionada con este campeonato: "Estamos encantados
de ver a 245 equipos en la pista de carreras para el Campeonato
Mundial de 29er más grande de la historia.
¡Después
de 2 años de restricciones de viaje relacionadas
con la pandemia, estamos muy emocionados de dar la bienvenida
de nuevo a los equipos de Australia, Nueva Zelanda y Hong
Kong a este Mundial!" y añade "estamos
agradecidos con nuestros anfitriones en El Balis, quienes
brindan una excelente organización, excelentes carreras
y una cálida hospitalidad".
Los
días 29 y 30 de julio se llevarán a cabo las
mediciones oficiales e inscripciones, el domingo día
31 día de cierre de inscripciones, será jornada
de entrenamientos oficiales y se celebrará la ceremonia
de inauguración.
Y a
partir del día 1 de agosto se disputarán las
primeras pruebas,
donde la flota se dividirá en seis grupos, con tres
jornadas de regatas clasificatorias -de lunes a miércoles-
y tres jornadas de fase final, con el sábado día
6 de agosto como cierre de la competición.
En
total está prevista la celebración de 18 mangas
(9 de Fase Clasificación y 9 de Fase Final).
Referencia nacional e
internacional
El Club Nàutic El Balís es uno de los clubes
de referencia en Europa y ahora lo será en el mundo
para la clase 29er, ya que organiza todos los inviernos
la MedSailing, regata incluida dentro del circuito 29er
EuroCup, desde sus inicios ya hace una década.
La experiencia
en este tipo de eventos es importante y el Club Nàutic
El Balís cuenta con unas instalaciones y un equipo
de primer nivel para poder llevar a cabo todos los años
competiciones de esta envergadura.
En los
últimos años ha organizado a nivel internacional
regatas como el Campeonato de Europa de J80 (2014), el Finn
World Masters (2018) y el Campeonato del Mundo de la clase
Europe (2109).
En 2023
se celebrará la décima edición de esta
regata internacional, totalmente integrada dentro del calendario
anual de las competiciones del Club.
Ha sido
también sede de la fase final del circuito europeo
de motos de agua AquaX Pro (2017 y 2018).
A nivel
nacional la Copa de España de Europe (2015), el Campeonato
de España de 420 y la Copa de España de Optimist
(2016), el Campeonato de España de Laser Master (2019)
y la Copa de España de 420 (2021).
Fuente:
Jaume Soler
Más
información
|
|
|
|
|
|
ESPECTACULAR
TRIUNFO DE NUESTRO VELERO PUNTA DEL ESTE, VICECAMPEON DE
LA CLIPPER ROUND THE WORLD YACHT RACE 2019-20
Por
Gustavo González Piedras YCPDE
Publicado
en su Facebook el 29 de julio pasado
Es
un enorme orgullo compartir con ustedes esta histórica
victoria de nuestro equipo del velero Punta del Este, quienes
obtuvieron el segundo lugar en esta edición de la
Clipper Race.
El Punta
del Este fue el barco que ganó más puntos
en los Ocean Sprints (22 puntos), además de finalizar
en el podio en 6 ocasiones. Totalizó 135 puntos lo
que le aseguró el segundo puesto, detrás del
Qingdao (145 puntos) auspiciado por esa ciudad china.
Los
tripulantes uruguayos a bordo del Punta del Este, Nano Antía,
Sofía Strasser, Alejandra Alvira, Darío Rodriguez,
Gustavo Musante y Jerónimo Lestido estuvieron liderados
por Jerónimo Santos González, el primer capitán
español en competir en la Clipper Race.

El equipo
del Punta del Este es reconocido como el grupo entusiasta,
más expresivo y extrovertido de la flota, pero siempre
con una firme ventaja competitiva; ganó la primera
regata de la circunnavegación y aseguró seis
posiciones en el podio en general.
Normalmente
el más rápido en las Dell Latitude Rugged
Ocean Sprints, el Punta del Este ganó más
puntos de bonificación de Ocean Sprints que cualquier
otro equipo (22 puntos).
Un
gran reconocimiento y felicitaciones para el equipo del
Punta del Este, quienes dejaron a nuestro País, Ciudad
y a nuestro Club en lo más alto!
El
velero chino Qingdao obtuvo el primer lugar, y el velero
representando a Vietnam, Halong Bay, el tercer puesto después
del Punta del Este.

Independientemente
de las posiciones finales, cada equipo ha conquistado seis
cruces oceánicos, se ha enfrentado a condiciones
extremas y los tripulantes de los once barcos pueden estar
muy orgullosos de todo lo que han logrado.
El Comodoro
Etcheverrito ya hizo llegar un mensaje de felicitaciones
a la tripulación y se encuentra actualmente en Londres
para recibir a los tripulantes y saludarlos personalmente
cuando arriben.
La premiación
se realizará mañana sábado 30 de julio
con un desfile de los veleros por el Támesis y luego
un evento espectacular con música en vivo y la participación
de todos los navegantes, autoridades y público en
general, lo que será una verdadera fiesta.
El domingo
31 habrá además una recepción especial
en la Embajada Uruguaya en el Reino Unido ofrecida por el
Embajador César Rodríguez y su esposa Angie
Algorta, para celebrarlo en forma más íntima
con toda la delegación uruguaya.
¡Felicitaciones Punta del Este!
Agradecemos
muy especialmente a nuestros sponsors, quienes con su apoyo
hicieron posible esta aventura: Urufarma, Bodega Garzón,
Santander y Seguros Sura.

FOTOS:
Jason Bye
Más
información

|
|
|
 |
|
|
|
Quedó
inaugurado el Campeonato Europeo de Optimist en Dinamarca
este domingo 31 de julio donde 4 barcos argentinos estarán
hoy en la línea de largada:
Carolina
Barcelo
Salvador Iudica
Franco Cazamajou
Diego Pasquariello
Coach:
Lucas Marino

Este
lunes comienzan las regatas del Campeonato Europeo de Optimist
en Sonderborg, Dinamarca.
Lejos
del calor abrazador europeo, los argentinos compiten desde
hoy, según el windgurú con bastante viento.
Este lunes entra algo de viento del noroeste de unos 12 nudos
constantes con rachas que pueden alcanzar los 18knts.
Comienza
el baile que podrá tener una importante variación
el martes con una entrada de aire un poco más suave
desde el sur. Al parecer empieza con fuerza para ir rompiendo
el hielo con una flota de 253 timoneles inscriptos.

Más
información
|
|
|